Criou-se uma reflexão em comum entre os artistas que apresentamos na SP-Arte 2023 e que diz respeito a estratégias criadas por eles, a fins de dar conta das desordens políticas e desafios socioambientais que impactam a subsistência da vida em nosso planeta.

O meio os instiga à outras ecologias de saberes. Memórias de um coletivo arquétipo que remete a entidades ancestrais, a força do Divino e da Natureza. Apresentamos os trabalhos de Alberto Pitta, Bruno Novelli, Kaya Agari, e dos artistas que fazem parte do coletivo MAHKU: Acelino Tuin, Cleiber Bane, Cleudo Sales, Kássia Borges, Ibã Huni Kuin, Pedro Maná.

Reforçando que na diferença encontram-se elos que instigam memórias do coletivo. Cosmogonias, que como em um epicentro atraem magneticamente forças estéticas e curativas.